O uso excessivo de telas pelas crianças é uma preocupação crescente na sociedade moderna, uma vez que a tecnologia digital se tornou uma parte indissociável da vida cotidiana. Embora as telas ofereçam benefícios em termos de educação, entretenimento e conectividade, quando não são usadas com moderação, podem ter efeitos negativos significativos no desenvolvimento físico, cognitivo, emocional e social das crianças.
Principais questionamentos que nortearão a formação:
• O cérebro no mundo digital ainda é o mesmo?
• Como dosar essa relação?
• Quais os riscos a que as crianças estão expostas?
• Há influência no desenvolvimento cognitivo?
• Como podemos mudar esse cenário?
Apresentação dos dados científicos de maneira rápida e prática e a correlação com nossas crianças.
O uso da tecnologia digital – smartphones, computadores, tablets, etc. – pelas novas gerações têm sido absolutamente astronômico. Para crianças de 2 a 8 anos de idade, o consumo médio é de cerca de três horas por dia. Entre 8 e 12 anos, a média diária gira em torno de cinco horas. Na adolescência, esse número sobe para quase sete horas, o que significa mais de 2.400 horas por ano, em plena fase de desenvolvimento intelectual.
Apresentação dos principais prejuízos para o desenvolvimento do cérebro das crianças muito pequenas que são expostas a telas por longos períodos, e tornam-se mais suscetíveis ao atraso cognitivo, distúrbio de aprendizado, aumento de impulsividade e diminuição da habilidade de regulação das próprias emoções, bem como déficit de atenção.
Provocação sobre as ações a empreender quanto ao excesso de telas e seu impacto no desenvolvimento infantil.
- Quais são eles?
- Como Fazer para mudar esse cenário?
- Meu Papel como família nessa empreitada.
- Atividades com as famílias
- Indicações de Literaturas